Impacto Social

 Universitários aproveitam as férias para participar de projetos solidários no Brasil e no mundo

Quem estuda no Unasp já sabe que a cada férias escolar, pode escolher usar este tempo livre de estudos, para se engajar em uma ação social com seus amigos. O centro universitário cria projetos missionários destinados a ajudar diversas partes do Brasil e do mundo, como uma oportunidade de integrar seus estudantes em outras culturas, […]

Texto: Glória Barreto

Projeto Bolívia dura dez dias e ajuda comunidade da cidade de El Carmen.

Quem estuda no Unasp já sabe que a cada férias escolar, pode escolher usar este tempo livre de estudos, para se engajar em uma ação social com seus amigos. O centro universitário cria projetos missionários destinados a ajudar diversas partes do Brasil e do mundo, como uma oportunidade de integrar seus estudantes em outras culturas, e ao mesmo tempo ajudar o seu próximo.

Em julho de 2018 o Unasp Hortolândia teve três frentes de trabalho, com equipes e lugares diferentes:

 

  1. Projeto Bolívia:

Em sua terceira edição, o Projeto Bolívia, levou 19 participantes para a cidade de El Carmen, no estado de Santa Cruz. Lá eles permaneceram durante o período de 29 de junho até 8 de julho

Segundo o responsável pelas missões do Unasp HT, pastor Jetro Ortega, o objetivo do projeto Bolívia foi “impactar a comunidade de El Carmen com projetos sociais e fortalecer o desenvolvimento da Igreja Adventista do Sétimo dia no local”.  Confira as ações lá relizadas:

Participar da Missão Bolívia foi a oportunidade de conhecer novos talentos para o estudante de educação física, Alex Loureiro. “Foi no projeto Bolívia que descobri a vocação para a missão.  Não vejo a hora de terminar o curso para voltar para a missão”, confirmou o estudante.

Em Nova York a missão levava qualidade de vida as pessoas carentes.

  1. Projeto New York

Com um grupo de cinco pessoas, pela segunda vez, alguns voluntários foram a Nova York realizar ações com grupos carentes em locais públicos  na cidade, apresentando a mensagem de saúde. Os integrantes ficaram lá dos dias 15 a 29 de julho e atenderam cerca de 1000 pessoas, com as seguintes ações:

 “ Todos esses momentos na missão fizeram com que eu me lembrasse o quanto Jesus, aqui na terra, disponibilizou seu tempo e dedicação para ajudar aos outros”. Estacou o professor universitário Gregory Oliveira, que participou da missão Nova York.

  1. Projeto Iguape

Estudantes restauram jardim do entorno da Igreja.

Para impactar a comunidade local do bairro de Icapara em Iguape, SP. Dezesseis estudantes realizaram ações sociais no bairro, para desta forma fortalecer a imagem da igreja local e motivar os seus membros a praticarem o bem. Foram 10 dias de muitas atividades:

Observando as necessidades na estrutura física da igreja para receber seus membros e convidados, os estudantes ajudaram na construção do telhado da parte externa da igreja, da reforma do jardim da igreja e além de ajudar com a mão de obra, eles fizeram um mutirão de arrecadação.  Com doações de apoiadores e amigos, ajuntaram 600 reais para pagar a calha de água, que tanto a igreja precisava colocar.

Jovens dão aquela força na reforma do telhado de uma igreja.

A aluna do ensino médio, Débora Evelyn, que participou da Missão Iguape, considerou a experiência positiva.  “Eu estava muito ansiosa por essa missão.  Fico muito feliz por terem me chamado”! Já a estudante Ana Patrícia, também do ensino médio, espera que a semente do bem plantada por eles em Iguape, floresça. “Minha expectativa para Iguape é que cada pessoa que entrarmos em contato conheça o nosso Deus profundamente”.

 

 

Projetos Futuros:

Segundo o Jetro Ortega, a próxima missão que está sendo planejada para os estudantes interessados em participar desta ação voluntária, deve acontecer em 2019, no país de Cabo Verde, África e entre os dias 15 de janeiro e 01 de fevereiro.

Para quem mora em Cabo Verde, a expectativa de receber os estudantes do Unasp Hortolândia já começou.  “Seria um sonho, ter um projeto com alunos do Brasil aqui em nossa escola”, disse a professora universitária de Praia Cabo Verde, Vilani Sanches.

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