Impacto Social

Universitários do Unasp distribuem 8 mil livros na Unicamp

Os maiores desafios da vida universitária não se resumem apenas a provas e trabalhos, mas também manter o equilíbrio emocional em meio às diversas tarefas diárias. Esse grupo tem sido cada vez mais afetado por problemas como ansiedade, depressão, estresse, entre outros, que abalam a estrutura emocional de qualquer pessoa. Pensando nisso, alunos do Centro […]

Texto: Raiane Livia

Universitários na entrada da Universidade de Campinas (Unicamp)

Os maiores desafios da vida universitária não se resumem apenas a provas e trabalhos, mas também manter o equilíbrio emocional em meio às diversas tarefas diárias. Esse grupo tem sido cada vez mais afetado por problemas como ansiedade, depressão, estresse, entre outros, que abalam a estrutura emocional de qualquer pessoa.

Pensando nisso, alunos do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho, em parceria com alunos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) distribuíram na quarta-feira (24), livros que abordam o tema relacionado à saúde emocional.

Leia o livro “O Poder da Esperança” agora

A distribuição do livro faz parte da campanha internacional “Impacto Esperança” que acontece em 8 países da América do Sul

Os alunos se dividiram em diversos pontos do campus da Universidade e abordaram universitários que ali passavam com um sorriso e um livro. Foram distribuídos 8 mil exemplares do livro “O Poder da Esperança”, lançamento da Casa Publicadora Brasileira para o ano de 2018.

Para um dos coordenadores da ação, Jael de Araújo, a entrega foi um sucesso. “A entrega de 8 mil livros foi desafiadora, mas conseguimos colocar nas mãos da comunidade acadêmica mais que um livro. Apresentamos um novo caminho, perspectiva nova, de forma destemida”, declara.

Um novo caminho nem sempre aceito com facilidade devido ao ambiente acadêmico. Para a universitária, Vanderléia Silva, estar em um ambiente acadêmico onde é comum você se deparar com culturas e costumes totalmente diferentes do seu convívio é uma experiência única. “São pessoas diferentes de nós, não têm a mesma crença, mas muitos aceitaram o livro e ficavam felizes e eu também me senti bem em ajudar”, afirma.

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