Acontece no UNASP

Unasp Hortolândia sedia III Congresso Internacional Adventista de Tecnologia

A terceira edição do  Congresso Internacional Adventista de Tecnologia (CIAT), reuniu representantes de mais de 13 universidades adventistas da América do Sul, incluindo vários profissionais reconhecidos internacionalmente no campo da tecnologia, estudantes, educadores e curiosos. O congresso foi sediado pelo Unasp campus Hortolândia, entre os dias 25 e 30 de setembro, onde aconteceram palestras, workshops […]

Texto: Sabrina Girotto

Líderes presentes no 3º Congresso Adventista Internacional de Tecnologia.

A terceira edição do  Congresso Internacional Adventista de Tecnologia (CIAT), reuniu representantes de mais de 13 universidades adventistas da América do Sul, incluindo vários profissionais reconhecidos internacionalmente no campo da tecnologia, estudantes, educadores e curiosos. O congresso foi sediado pelo Unasp campus Hortolândia, entre os dias 25 e 30 de setembro, onde aconteceram palestras, workshops e uma feira de tecnologia.

O evento foi uma oportunidade de intercâmbio cultural e acadêmico, porque estudantes  os alunos tiveram contato com pesquisas científicas além de conhecer as novas tecnologias do mercado. Lourdes Xavier, coordenadora do curso de Sistemas de Informação, disse que “todo congresso, tem como objetivo apresentar as artes acadêmicas e técnicas de um diversos assuntos, mas no CIAT, todas as obras apresentadas, palestras e workshops estão voltados para a área da tecnologia”.

Workshops, palestras e apresentação de artigos

Na sexta-feira (28) pela manhã, mais de nove pontos de workshops estavam espalhados pelo campus, além da apresentação de mais sete artigos, nas salas do prédio estudantil.

Os alunos do ensino médio técnico, sistemas de informação,  engenharia da computação e demais inscritos no congresso puderam escolher a qual palestra assistiriam. Além de participantes vindos de diferentes países da América do Sul, alguns dos palestrantes também eram estrangeiros. Daniel Cajazeiro, estudante do curso de Sistemas de Informação, contou que em uma das oficinais que participou, o orador era mexicano. “Em sua pesquisa, ele usou a tecnologia como mecanismo de apuração de dados; os twets de jovens nova iorquinos. Através dessa coleta, ele descobriu qual eram as necessidades deles; família estruturada, carinho e atenção. Com isso, o pesquisador pôde auxiliar as igrejas ao redor de Nova Iorque para que elas preparassem programações sobre esses temas voltadas aos jovens”, contou Cajazeiro.

Feira de tecnologia

Na sexta-feira a tarde, aconteceu a Feira de Tecnologia. Aberta ao público e com entrada franca, os presentes no evento puderam conferir novas tecnologias como; paraglider virtual, aparelhos de realidade virtual, Robótica, IOT internet das coisas, Impressão 3D, inteligência artificial, e até mesmo testes com drones.

Hackathon

Equipe vencedora do Hackaton

Entre as muitas atividades, o Hackathon atraiu a atenção dos alunos. O Hackathon é um desafio surpresa, onde foi proposto aos participantes que desenvolvessem soluções tecnológicas que trouxessem melhorias para a cidade e/ou comunidade.

Nesta edição, o desafio proposto foi apresentar uma solução para um dos problemas apresentados pela UNESCO: Vulnerabilidade juvenil à violência; Mortalidade por Homicídio; Mortalidade por acidentes de trânsito; Frequência a escola e situação de emprego; Pobreza; e Desigualdade. Em Hortolândia, os piores índices são: Mortalidade por acidentes de trânsito; Frequência a escola e situação de emprego.

O desafio do Hackaton foi lançado no site do evento, dia 23 de setembro às oito horas e deveria ser solucionado pelos grupos inscritos, até dia 26. No domingo, dia 28, foi apresentado a melhor solução escolhida, e seus desenvolvedores receberam um prêmio em dinheiro.

Para o aluno Cajazeiro, as apresentações dos diferentes trabalhos, “incentivaram a colocar em prática o raciocínio logico e em pouco tempo desenvolver uma solução eficaz para um problema vigente na sociedade” declarou o aluno.

 Objetivos alcançados

Entre os diversos objetivos alcançados com o congresso, a network que os alunos puderam fazer com profissionais e alunos de outras 13 universidades de diferentes países foi um deles, de acordo com Ackley Will, coordenador do curso de Engenharia da Computação. “Para mim, o contato e convívio que os estudantes de Sistemas de Informação e de Engenharia da Computação puderam ter com diferentes culturas, pessoas com diferentes formas de pensar etc, é o que ficará marcado na vida deles e que poderá influenciar no futuro profissional de cada um” declarou Will.

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