Vida no Campus

Unasp Engenheiro Coelho promove ação do bem para o internato

Você com certeza já ouviu as frases, “o que realmente importa na vida não pode ser comprado”, ou, “as melhores coisas na vida não são coisas”. São afirmações que alguém fez em algum momento e se perpetuaram no tempo.  Encontrar uma música nova na sua plataforma preferida, receber um elogio, ler um livro, aprender algo […]

Texto: Hellen Piris | Edição: Sarah Dornelis

Você com certeza já ouviu as frases, “o que realmente importa na vida não pode ser comprado”, ou, “as melhores coisas na vida não são coisas”. São afirmações que alguém fez em algum momento e se perpetuaram no tempo.  Encontrar uma música nova na sua plataforma preferida, receber um elogio, ler um livro, aprender algo novo ou fazer um novo amigo, são práticas que não custam nada além de boa disposição.

Para entender a influência que essas atitudes têm sobre nós, a psicóloga Laura Caron, explica que as pequenas ações positivas têm grande impacto no nosso cérebro. Elas ativam a produção do hormônio ocitocina, também conhecido como o hormônio do amor. “Quando a ocitocina é liberada o sentimento de confiança e vínculo entre as pessoas aumenta”, afirma a psicóloga. Ela explica que ações positivas para o nosso organismo como “o abraço, o sorriso, a gargalhada ou um elogio, fortalecem o sistema imunológico, e melhoram o funcionamento do coração”.

No Unasp, campus Engenheiro Coelho, a Direção de Desenvolvimento Estudantil e a Direção Espiritual, em parceria com a Agência Integrada de Comunicação do campus (AICOM), organizou um desafio para os alunos internos. Esse projeto faz parte do Plano de Comunicação mensal do campus, idealizado pela AICOM.  O objetivo era de incentivar a prática de fazer o bem ao próximo. Para isso, foram instaladas três camas elásticas pelo campus. O desafio consistia em cada aluno pular no brinquedo, pegar o balão e fazer o desafio que estava dentro do mesmo. Os desafios foram: abraçar cinco pessoas, indicar um livro, sentar em uma refeição com alguém desconhecido, ligar para a família, entre outros. 

O aluno de publicidade e propaganda, Gabriel Queiroz, participou do desafio e além da nostalgia de brincar na cama elástica, ele destacou a importância da iniciativa. “Mudou meu dia porque fui incentivado a praticar o bem, além de recordar a minha infância quando brincava mais na cama elástica, e lembrar dessa fase é lembrar de uma fase boa”, afirma.

Novas amizades surgiram após a iniciativa. A estudante de arquitetura e urbanismo Nazha Carvalho, foi desafiada a conversar com alguém que não conhecia. Ela destaca que gostou muito da experiência e que “ o fato de dialogar com alguém desconhecido foi divertido e diferente”. Ela conta que a princípio a pessoa escolhida ficou confusa, mas que ao longo da conversa, conseguiram desenvolver um bom diálogo”. 

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