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Um dia só para a Consciência Negra

Na semana passada, dia 20 de novembro, foi comemorado o Dia da Consciência Negra. A data foi escolhida para homenagear o Zumbi, um escravo que foi líder do Quilombo dos Palmares morto em 1695.

Texto: Redação

Na semana passada, dia 20 de novembro, foi comemorado o Dia da Consciência Negra. A data foi escolhida para homenagear o Zumbi, um escravo que foi líder do Quilombo dos Palmares morto em 1695. A comemoração desperta a discussão quando ao racismo e o preconceito ainda vivido no Brasil.

Devido a diversidade cultural, por se tratar de um centro universitário, além das oportunidades para estudantes de diferentes países, o Unasp-EC se preocupa com essa data. A professora para o curso de História, Germana Ramírez, destaca a importância dessa atenção. “Toda e qualquer instituição de ensino é uma oportunidade para que haja debate sobre as diferenças étnicas e culturais que muitas vezes são ‘invisíveis’”.

Para entender o contexto de preconceito em nosso país, é preciso pensar em nossa História e discutir nossas diferenças, segundo Germana. “A figura do professor nesse contexto é fundamental, pois pode ser um mediador no repensar do preconceito intrínseco a um grupo social desinformado e alienado”, completa.

O Dia da Consciência Negra é a data escolhida nacionalmente para pensarmos nessas questões. “O dia da consciência negra abre espaço para um debate, para um repensar sócio cultural brasileiro sob a perspectiva do respeito ao multiculturalismo”, conclui a professora de História.

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