Acontece no UNASP

Pesquisador apresenta a afetividade e a emoção no contexto educacional

  Mais de seis milhões de brasileiros irão prestar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em 2018. Números que revelam o sonho de alcançar o ensino superior no país. Mas como lidar com esse novo momento na vida acadêmica? Novas expectativas, rotinas e ambientes podem alterar as emoções dos novos universitários. O […]

Texto: Redação

 

Mais de seis milhões de brasileiros irão prestar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em 2018. Números que revelam o sonho de alcançar o ensino superior no país. Mas como lidar com esse novo momento na vida acadêmica? Novas expectativas, rotinas e ambientes podem alterar as emoções dos novos universitários. O assunto foi destaque no XIV Simpósio Nacional de Universitários do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho.

Baseado no tema “Afetividade e emoções no contexto educacional”, o educador Paulo Lima da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) provocou os participantes com uma dinâmica que levou os participantes a expressarem seus sentimentos. Para a universitária, Maria Januária, a palestra fortaleceu a importância das pessoas.  “As emoções das pessoas dizem muito como elas estão”, ressalta.

Cada universitário foi convidado para compreender mais sobre a própria identidade pessoal e profissional. Em um segundo momento, o educador falou sobre sonhos e objetivos, e como as emoções, como o amor próprio, humildade, interação social, motivação, diálogo, autoestima, respeito e resiliência, interferem no relacionamento profissional e educacional do universitário.

A motivação motivou Marian de Souza a retornar aos bancos da universidade. “A palestra de hoje me incentivou a voltar a estudar”, destaca.

Os universitários aprenderam a distinguir a diferença entre emoção e sentimento. A essência do ser humano é revelada em nossa identidade no meio social do qual estamos inseridos. “Precisamos ter cuidado quando guardamos sentimentos, é necessário conversar com alguém que confiamos a respeito das emoções que nos afeta”, concluí.

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