Impacto Social

Impacto Esperança influencia ações dos moradores de Campinas

Ao oferecerem os livros, voluntários do projeto presenciam histórias de vidas transformadas O impacto esperança é um evento anual importante, pois há 11 anos tem feito a diferença na vida de milhares de pessoas pela América do Sul através da entrega de literaturas com temas relevantes. Periodicamente no primeiro semestre de cada ano é feita […]

Texto: Sara Rabite

Ao oferecerem os livros, voluntários do projeto presenciam histórias de vidas transformadas

O impacto esperança é um evento anual importante, pois há 11 anos tem feito a diferença na vida de milhares de pessoas pela América do Sul através da entrega de literaturas com temas relevantes. Periodicamente no primeiro semestre de cada ano é feita a distribuição dos exemplares de livros, mas esse ano em alguns lugares foi diferente. O Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho, realizou o projeto impacto esperança neste sábado (25) na cidade de Campinas. Moradores da região, alunos, professores e funcionários do Unasp saíram para distribuir o livro “O Poder Da Esperança”.

A estudante de arquitetura e voluntária, Bruna Alana, conta que suas expectativas eram grandes, por Campinas ser uma cidade muito eclética. Bruna confessa que no primeiro semestre quando soube que o projeto não iria acontecer ficou triste, pois sabia da influência do projeto. Mas pensou, “Deus tem seus propósitos e Ele permitiu que vivêssemos esse momento agora. Se não deu no primeiro semestre, é porque tinha um propósito maior hoje”, comenta.

Guilherme Manhães estuda teologia no Unasp e conta que distribuir livros de esperança para as pessoas é um trabalho muito prazeroso. Para ele, falar de assuntos contemporâneos como depressão, estresse, ansiedade, é essencial.  “Saber que essa mensagem de saúde pode alcançar várias pessoas, e ainda levando a palavra de Jesus, é muito importante”, declara o universitário.

Noemi Paim e Victor Ximenes estavam entregando os livros nas ruas que foram designados e de repente vêm algo de inusitado. Ao olharem para o lado presenciam um grupo de cinco crianças, entregando os livros do projeto. “Ficamos assustados, chamamos elas e perguntamos onde elas tinham conseguido esses livros”, detalha Noemi.

Aquelas crianças foram influenciadas a distribuírem os livros. Elas haviam pegado os livros com um motorista de um dos ônibus, e com os jovens que estavam distribuindo nas ruas.  “Foi bem interessante porque eles disseram que conheciam os nomes e as dificuldades de cada um. Uma menina por exemplo, disse que tinham que ir na casa dela, porque a sua mãe sofria de depressão”, explica o jovem. Ao final, aquelas crianças ainda levaram alguns livros que sobraram para distribuir na escola entre seus colegas e professores.

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