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Veja as medidas que o UNASP adota para preservar o meio ambiente através da Comissão de Monitoramento Ambiental (Comam), que se reunião no primeiro semestre de 2015.
A filosofia e política de meio ambiente do UNASP foram apresentadas numa reunião para discutir os parâmetros ambientais da instituição. Dessa forma, como instituição adventista, a questão ambiental na faculdade remete a mesma visão da Igreja Adventista. Por isso, o UNASP assume o compromisso em expor para as pessoas que pratica uma administração do meio ambiente responsável. Mas não uma administração egoísta de apenas querer extrair, consumir, gastar e danificar o bem próprio.
Sendo assim, a visão que a Bíblia apresenta, mostra que a sobrevivência da vida nesse planeta vai depender de uma gestão correta, equilibrada e inteligente no manejo de todos os serviços. Nesse sentindo, o ser humano tem a capacidade e responsabilidade de administrar. Portanto, cabe a ele respeitar a diversidade da vida e o meio ambiente.
ecoUNASP
Composta por representantes de cada campi, a instituição lançou a campanha do ecoUNASP em prol do meio ambiente. Por isso, quanto tempo você gasta no banho? Quanto alimento sobra no seu prato? Você apaga a luz de um ambiente quando necessário? Você recicla o lixo? Cuida com carinho do seu animal de estimação? O ecoUNASP é o que fará você lembrar todos os dias a importância de fazer boas escolhas pelo o meio ambiente.
Dessa maneira, objetivo é conscientizar o maior número de pessoas possível quanto aos benefícios de manter uma boa relação com o meio ambiente. E isso, através de pequenas ações praticadas no dia a dia. Por essa razão, o UNASP quer estimular você a mudar de postura, eliminar o desperdício e minimizar o impacto no planeta. Afinal de contas, os recursos naturais que estão a nossa disposição são limitados e temos a responsabilidade de preservá-los.
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Filosofia Ambiental do UNASP
A Igreja Adventista do Sétimo Dia, mantenedora do UNASP, tem como uma das doutrinas fundamentais a crença em Deus como Criador e Mantenedor do Universo. Assim, entende que o planeta Terra é uma obra divina. Acredita que a Terra foi planejada como a morada do ser humano de forma integrada com todas as demais criaturas vivas. No plano original de Deus, em Gênesis, a Criação era perfeita, o que implica em uma harmonia entre todas as criaturas. Infelizmente, esse quadro se alterou pela entrada do pecado. Então, aconteceu uma alteração no modo que ocorrem as interações entre os seres vivos.
Mesmo assim, a Criação manifesta ainda que de forma imperfeita e limitada uma complexidade que indica sua origem divina. Dentro do plano de Criação da Terra, Deus conferiu ao homem uma posição central. Dessa forma, ele é a única criatura descrita como sendo formada a “imagem e semelhança de Deus”. Assim, o homem recebeu uma responsabilidade de ser um administrador da Criação divina.
Mas o modo como o homem tem administrado os recursos disponíveis na Terra tem evidenciado que esse ordenamento foi perdido. E os recursos disponibilizados por Deus para o uso do ser humano, em respeito a Sua Criação não tem ocorrido. A exploração intensa, a destruição de diversos ecossistemas, a produção de inúmeros resíduos agressivos ao ambiente (poluição) são algumas evidências desse desrespeito ao ordenamento divino ao ser humano. Esses problemas são consequência de uma interpretação egoísta do ser humano. Diante desse quadro, é fundamental descrever as implicações do que é esperado do UNASP, como instituição adventista, em relação às questões ditas ambientais.
Primeiro lugar:
É esperado o reconhecimento de que o ser humano deve se reconhecer como um humilde servo de Deus. Por isso, é necessário relembrar que ao usar os recursos naturais, eles são dons concedidos por Deus para que a vida humana seja desenvolva de forma satisfatória. Porém não apenas a de alguns, mas a todos os seres humanos. Assim, considerar a finitude do meio ambiente e cuidar dele é um imperativo para todo habitante do planeta.
Segundo lugar:
É fundamental que o uso de cada recurso seja planejado de modo a respeitar a diversidade da Criação divina. No entanto, o fato de o ser humano ocupar um lugar de destaque na Criação, não lhe dá o direito de não reconhecer os outros seres vivos como criaturas divinas. Assim, no lidar com as demais criaturas não é aceitável desconsiderar a sensibilidade à dor e usá-los de forma absolutamente egoística. É necessário ter em mente a teia complexa de relações da vida para que se possa agir de forma responsável.
Terceiro lugar:
É indispensável prever no uso dos recursos naturais os problemas dos resíduos produzidos. Dentro da própria natureza da Criação, em várias atividades da vida há produção de resíduos. Mas, esse tipo de situação também pode ser observado em atividades de manufaturas feitas pelos seres humanos. Assim, é fundamental que sejam planejados o tratamento adequados desses resíduos de forma a garantir a preservação do meio ambiente. A manutenção de um ambiente “limpo” em todos os sentidos deve ser vista como uma evidência da compreensão do funcionamento da Criação.
Quarto lugar:
É necessário que exista sempre uma visão de que o ser humano, como parte integrante da Criação, deve também ser visto como parte da questão ambiental. Assim, aspectos que se referem à saúde individual e da coletividade. Também precisam ser consideradas como parte da questão ambiental. O cuidado do meio ambiente, envolve o estabelecimento de práticas institucionais de garantia ao bem-estar das pessoas em todas as dimensões.
Quinto lugar:
É imprescindível compreender que apenas com um estilo de vida marcado pela simplicidade e próximos aos ideais divinos é que se pode conseguir respeito a Criação Divina. Desse modo, o reconhecimento de que a maior parte do consumo contemporâneo é insustentável, e estimula o egoísmo, leva a busca por um ideal de simplicidade.
Por fim, espera-se que o UNASP tenha sempre em todas as suas decisões acadêmicas e administrativas a visão de que o compromisso com o meio ambiente é parte integrante da primeira mensagem angélica. O que relembra a origem divina do mundo. Assim, em todas as suas ações essa dimensão precisa ser reconhecida como uma expressão de sua identidade evangélica.
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